BRM300 – Itaúna/MG – Inconfidentes Pedalantes Clube Randonneur
Olá meus amigos, depois de um certo tempo sem escrever até parece algumas ferrugens… E é claro que depois de pedalar meu primeiro BRM (“Brevet Randonneur Mondiaux”) de 300 quilômetros não sairia sem uma resenha, mais simples, porém, registro válido!!!
Como o de costume, a prova na verdade começa bem antes do dia em que realmente saio pedalando por aí, ou seja, na semana da mesma a correria é para que a lista de detalhes tenha todos os itens cumpridos. Esta lista é praticamente dotada de itens como: Revisão da Bicicleta, Equipamentos de Segurança, Peças, Roupas, Reserva de Hotel, Alimentação etc. E a surpresa da vez, foi a necessidade de comprar um colete térmico, o que pode ser usado em caso de emergências (hipotermia, por exemplo) quando a noite vier e a temperatura ambiente e do ciclista baixar a níveis de atenção – com isso comprei o importante item!!! Na mesma loja, pude comprar algumas bolsas de quadro para poder levar mais suprimentos, afinal, agora são 300 quilômetros – diferente do que eu já estou acostumado ao enfrentar os 200 e não levar muita coisa (onde vale a regra: Menos é Mais).
Pois bem, no que tange a estratégia para a prova, eu cheguei a esboçar duas sabendo do limite de 20 horas para cumprir a prova. Assim como na primeira vez que fiz o BRM200 (tempo limite de 13h30min) e a terminei quase no tempo limite, a primeira estratégia para o BRM300 foi a de não se importar com o tempo e simplesmente pedalar, nem que fosse próximo das 20 horas para completar, assim poderia curtir mais e aproveitar tudo o que esse tipo de prova exige!!! A outra estratégia que pensei foi a de tentar completar entre 16 e 17 horas, com base no ritmo que tenho nas distâncias inferiores; uma vez que a largada estava marcada para as 08h00, a pretensão (segunda) era de chegar até 01h00 da manhã do dia seguinte. Enfim, ainda na segunda opção, a ideia seria de manter algo em torno de 20km/h de média, já considerando todas as paradas nos PCs (carimbo no passaporte), assim como, PCFs (para fazer as fotos pedidas pela organização), e eventuais paradas (pneu furado, comprar água e comida)… Lembrando que o limite de tempo é global de prova.
Antes de partir para Itaúna/MG, ficou aquela indagação financeira: vou um dia antes (mesmo após a faculdade que termina às 22h30) para dormir na cidade da largada/chegada, ou deixo tudo pronto e saio às 05h30 para encontrar com a galera antes da largada, fazendo check-in no hotel e vistoria dos equipamentos antes da largada?!?!? Uai, economizaria um dia de hotel, então: após dormir bem e tomar um café em casa, saí de Belo Horizonte/MG na manhãzinha mesmo!!! Só um detalhe: precisava abastecer e só fui encontrar um posto na Rodovia Fernão Dias (acontece).
A viagem foi tranquila e conforme esperado, cheguei em tempo de me apresentar no hotel, fazer a vistoria, colocar tudo em ordem e antes da largada ouvir o Briefing feito pelo amigo Andrei!!! Vale lembrar que os ciclistas neste dia, na sua maioria estavam fazendo a prova BRM600 para serem considerados “Super Randonneurs” (bacana demais) – de conhecido por mim estava o Tatuí (Stevão Gomide), este pedala pra caramba!!!
Largada ao PC1 (68,5km) – às 08h00 partimos todos juntos da Praça da Matriz na cidade de Itaúna/MG com destino ao PC1 no Restaurante Balaio de Minas, em Marilândia/MG, no km 68 da prova. No meio do caminho passamos por Divinópolis/MG (terra do grande Randonneur Daniel Nelore – quem não o conhece, procure saber: pedala muito), e claro, não podia deixar de registrar, nunca vi tanto sobe-desce na minha vida após Divinópolis/MG!!! Neste intervalo me ocorreu que precisava esvaziar a bexiga: não existe alívio maior – dois litros a menos de peso pra carregar!!! Bom, vamos ao que interessa: após 02h45min cheguei ao PC1, onde com alegria encontrei o Nelore para carimbar o passaporte, também comi uma coxinha com Coca-Cola, abasteci a garrafinha de água, paguei a conta e parti para o PCF1.
PC1 ao PCF1 (81,7km) – Após uns 20 minutos no PC1 fomos todos saindo com destino ao primeiro PC Fotográfico, no caminho para Cláudio/MG. E assim continuou o sobe-desce, e neste trecho fomos alertados pelo Nelore que havia um ponto conhecido por Rampão, e realmente o nome condiz com a experiência vivida na ida e na volta!!! Com a galera se dispersando mais, praticamente haviam duplas/trios pedalando juntos, e sempre com alguém na vista do horizonte. Sem muito “Lero-Lero”, após uns 50 minutos chegamos para fazer a fotografia (autorretrato) no Posto Beira Rio (na BR 494)!!!
PCF1 ao PCF2 (98,2km) – Agora de maneira ainda mais isolada, cada ciclista foi no seu ritmo para chegar à cidade de Cláudio/MG, onde seria feito o segundo registro fotográfico deste BRM300. Não conhecia essa região de Minas Gerais ainda, mas achei muito prazerosa a pedalada no também sobe-desce que tinha pela frente!!! Uma parte com pista duplicada, onde além do acostamento havia uma faixa exclusiva para ciclistas – fica a dica governantes!!! Como era feriado de 7 de setembro, muitos estudantes nas ruas, que mesmo nos chamando de bicicleteiros ainda ajudaram a nos orientar na cidade para encontrar o caminho que o mapa deu uma saída (pedia para entrar numa rua que não existia, mas enfim, randonneur tem que saber se virar)!!! E assim foi, após mais uns 50 minutos pedalando chegamos à Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição em Claúdio/MG para também registrar o autorretrato desta passagem. Aqui cabe um detalhe: não me atentei a abastecer a garrafinha de água quando tive a oportunidade em Cláudio/MG – me desculpa o político romano, mas aqui o erro foi Crasso.
PCF2 ao PC2 (127km) – lembram-se do PC1? Pois bem, agora era voltarmos para o mesmo, no Restaurante Balaio de Minas, em Marilândia/MG. E conforme dito anteriormente, esqueci de comprar água, neste trecho fui administrando até a quantidade de goles que dava, e para piorar (pelo horário) na metade do dia a temperatura estava em torno de 35°C – haja controle nessa hora!!! Querem dificuldade? Lembram do Rampão!?!? Lá estava ele, naquele lugar esperando por nós, naquele calor infernal, e pensando no Biafra cito: “Subir, subir, ir por onde for”!!! Só assim mesmo para ir vencendo numa prova longa os desafios que surgem. E após 01h20min de pedalada após Cláudio/MG, enfim, com garrafa vazia e sede, cheguei ao PC2 para ter meu passaporte carimbado, sendo filmado pelo amigo Andrei, a fome apertada após quase 6 horas de pedal completados naquele momento. Ali praticamente todos se encontraram, com boas conversas, dicas de como levar em frente a prova (e aqui guardo uma dica onde o Nelore me fez lembrar um grande ciclista que não está entre nós – Cláudio Clarindo – o fato de fazer pequenas provas dentro de uma de longa distância, dividindo a mesma em metas curtas, ajuda o psicológico nas horas mais difíceis, e isto é fundamental). Tenho aqui a proposta aqui de relatar as coisas boas e acontecimentos comigo, portanto, não relatarei inconvenientes como o ocorrido no Restaurante Balaio de Minas (informarei apenas a equipe da organização da prova, caso precisem da opinião), dito isto, seguimos em frente, afinal, para quê estamos na estrada senão pedalar!!! Para não cometer a estupidez de não comprar água, dessa vez, além de encher a garrafinha, comprei dois Gatorade e coloquei as mesmas nos bolsos da camisa, mesmo sabendo que iria esquentar, enquanto elas estavam geladas aliviam minha lombar!!!
PC2 ao PCF3 (190,4km) – Bom, de barriga cheia todos somos felizes. E agora o destino será Perdigão/MG. Pelo mesmo sobe-desce que nos levou à Marilândia/MG, voltamos a Divinópolis/MG seguindo para o PCF3 em Perdigão/MG, naquela tarde quente da região Oeste de Minas!!! A caminho de Perdigão/MG, trecho que eu conheci no BRM200 de 2017 fui administrando as pernas, pois começaram a dar sinais de cãibras. E também num ritmo solitário, pois agora não se via mais ninguém, segui em frente com as minhas conversas comigo mesmo, narrando minha corrida e viajando na maionese!!! Teve até um lugar, que realmente agora não lembro o nome, quando fui comprar água vi que tinha pouco dinheiro em espécie e logo perguntei ao vendedor: “Boa tarde, o senhor aceita cartão?!?”, resposta curta e rápida: “Não” – e aqui fica mais uma lição: a de não esquecer de levar dinheiro em espécie o suficiente para os momentos de emergência!!! O pior que tentei sacar na noite anterior, mas o Caixa 24h não tinha mais dinheiro; deixei para o dia seguinte e acabei me esquecendo… Bom, segue o pedal!!! No km 172 era o momento de pegar a MG 252 sentido Perdigão e pelo conhecido lugar, bonito por sinal, estava chegando a hora do pôr-do-sol, e o registro na memória é indescritível – mesmo tendo que pedalar forte pra fugir de dois cachorros raivosos a solta na beira da estrada (quase cãibra dessa vez). Com muita alegria, após quase 03h30 pedalando 63km, cheguei já no início do anoitecer à Perdigão/MG para o autorretrato em frente à Igreja Matriz da cidade. Aqui novamente perguntei aos comerciantes sobre a existência de máquina de cartão, e nada. Mas tinha o suficiente para o que vinha pela frente: o próximo PC, de número 3!!!
PCF3 ao PCF4 (230km) – Boa notícia!!! Lembram das quase-cãibras?!? Com o pôr-do-Sol, a temperatura baixou gradativamente a partir de então, e em ritmo leve, afinal, eu conhecia pedalar e me poupar para pedalar 200km, e já estava prestes a completar essa distância sabendo que vinham mais 100km pela frente, elas (as quase-cãibras) praticamente desapareceram. Conforme o trecho anterior, sigo solitário na prova, afinal, não via ninguém pedalando, uma porque a galera do BRM600 que foram para Perdigão/MG seguiram em frente para outro destino, e no BRM300 que eu estava fazendo não tinha ideia de onde estavam o pessoal (apenas sabia que haviam dois guerreiros a minha frente). Mas algo aconteceu, no meio daquela pedalada noturna, onde eu tinha apenas a visão do que o meu farol iluminava (além, é claro, de olhar para trás no meio daquele breu ver as estrelas brilhando forte), num desses pontos onde um carro ou outro o ultrapassa, passou um colega randonneur no sentido contrário, infelizmente não sei quem era, mas o suficiente para saber que é gente boa, pois ouvi um famoso: “Ooooba”, em meio a tudo aquilo!!! A vantagem desse trecho era que na sua maioria seriam descidas maiores, e nelas pude descansar as pernas à medida que a temperatura baixava. E de volta à BR 494 parei no trevo para ajustar alguns detalhes: comer e beber, ajustar as luzes e pronto!!! Mas nem um minuto depois parei novamente, pois na primeira descida o frio apareceu cortando!!! Assim não dá, não é mesmo!?!? Hora de colocar os manguitos e pernitos de frio, fechar o corta-vento refletivo e na cor amarela (desta maneira não há como não ser visto na beira da estrada)!!! E neste trecho para chegar à BR 262, vários pontos onde o acostamento estava trepidante e sujo, sendo necessário pedalar na pista de rolagem mesmo, e em certos momentos haviam sim acostamentos lisos como todo randonneur sonha!!! Como disse anteriormente, fazer 200km eu sabia, agora era aprender a fazer os 300km – e dessa maneira tudo era aprendizado em meio à beleza de se pedalar a noite, ouvindo sons estranhos no meio do mato, aquele eterno entra e sai do acostamento, céu estrelado, buzinadas pelas costas, farol alto dos carros que vinham no outro sentido… Ai, ai, isso é o que representa o famoso jogo-da-velha: #AERP (se não souberem como eu não sabia, perguntem-me o significado)!!! E enfim, chego a BR 262 que conheço de alguns pedais anteriores, a diferença que agora o pedal é noturno e já estou com mais de 222 km nas pernas!!! Tranquilamente e cansado fui até o PCF4, na Rodoviária de Nova Serrana/MG, onde por uns 10 minutos comendo um salgado e tomando uma Coca-Cola estiquei as pernas, e claro: perguntei e a resposta foi SIM (aceitam cartão)!!! O psicológico agora informa: falta apenas 70km. Com isso em mente, nem lembrava do PC3, que só percebi que no momento relax de 10 minutos, olhei no grupo do Whatsapp, que o grande ciclista Leandro Rangel lá se encontrava (se soubesse antes, deixaria o abastecimento para ser feito lá), mas enfim, pedal que segue!!! Acabei comprando água e um pacote de bolacha recheada pra acompanhar a noite!!!
PCF4 ao PC3 (231km) – Tão perto que se eu não olhasse no celular eu poderia ter passado reto. E aqui fica a dica, sempre é bom olhar as informações da planilha, checar as baterias dos equipamentos eletrônicos e ser feliz!!! A passagem pelo PC3 foi mesmo para dar aquele cumprimento ao Rangel, conversa breve com dicas boas e ter o passaporte carimbado para seguir em frente. Destino: PCF5 em Pará de Minas/MG.
PC3 ao PCF5 (272,9km) – Foi nesse trecho onde senti mais o peso da primeira vez, mesmo conhecendo a estrada duplicada e seu bom acostamento, onde é muito seguro pedalar (até mesmo a noite, por que não!?). A salvação foi que tinha bastante água e passatempo no bolso!!! O desgaste real começou a aparecer justamente no intervalo que possui as subidas finais de todo BRM300 (se repararem o diagrama de altimetria, é nos 50km finais que a prova exige completa concentração e força). Posso dizer que a partir do km 261 comecei a fazer as paradas por dores na perna esquerda (esta que acostumei a apoiar mais quando em pé na bicicleta) – praticamente a cada 20 minutos parava-respirava-esticava-comia-bebia!!! Nessa hora pensei no que disse lá no PC2 o Nelore (lembrando Clarindo), várias provas curtas dentro de uma longa facilitam as coisas, ou seja, a partir de então comecei a separar os 40km finais em 4 provas de 10 km!!! Era até engraçado misturar a meta do PCF5 com as “mini-provas” de 10 km!!! Quando dei por mim já estava no PCF5 para novamente registrar um autorretrato em frente à Rodoviária de Pará de Minas/MG. Claro: parei-respirei-estiquei-comi-bebi!!!
PCF5 à Chegada (299,3km) – E na minha cabeça, comecei a pensar de outra maneira, e pode parecer bizarro para quem não conhece Belo Horizonte/MG, mas faltando menos de 30 km para terminar, comecei a comparar com o pedal que estaria fazendo na cidade, ou seja, saindo de casa no Barreiro, num bate e volta até a Praça da Estação era o que me faltava!!! Eeeeita: mais uma coisinha para entreter minha cabeça nos quilômetros finais!!! Mesmo sabendo que tinha a famosa subida antes de chegar à Itaúna/MG. Mas assim fui pedalando… Neste trecho final não poderia deixar de lembrar do amigo de Conselheiro Lafaiete/MG, o Everton Paiva, que no BRM200 me acompanhou exatamente neste trecho, aliás, pra falar a verdade desde Nova Serrana, mas neste final, foi onde conversamos bastante sobre diversas coisas boas, teve o pôr-do-sol naquela prova, a descida (quase) final, mas looooonga e divertida!!! Saudades do amigo que espero vê-lo em breve num BRM por aí!!! Como disse, Biafra foi lembrado neste trecho também ao subir-subir!!! E enfim, chegou a uma descida longa, que acredito ter feito a mesma em oração, afinal, não vinham carros praticamente o tempo todo, então me mantive na pista de rolagem!!! Não estava veloz dada a limitação de visibilidade, mas feliz por estar consciente e com as pernas cansadas e quietas sem comprometer o pedal final!!! Num sobe-desce que vocês já devem ter cansado de ler, imaginem eu que pedalei, a felicidade de passar em frente à Universidade de Itaúna era o prenúncio da chegada: falta pouco “b.a.r.a.l.h.o.”. Bom, assim fui, de boas e feliz até chegar à Praça da Matriz de Itaúna/MG, após 299,7 km pedalados, num tempo global de 17 horas (sendo quase 16 horas em cima da minha Roubaix), mas algo aconteceu: “Cadê o pessoal!?!?”
Enfim, aqui termino o relato, conforme disse anteriormente, a intenção desta resenha era mesmo o de compartilhar com vocês toda minha experiência de participar pela primeira vez em um BRM300, aqui organizado pelos amigos da Inconfidentes Pedalantes Clube Randonneur – os pontos negativos e detalhes do ocorrido na chegada, se for do interesse de alguém, é só me perguntar… Aos amigos organizadores, se quiserem, conversamos sobre o mesmo.
Posso dizer que, ao final de tudo o que foi descrito acima, fiquei muito feliz em superar esse grande desafio, que acabou no limite da segunda estratégia, se lembram!?!? Completei em 17 horas. Talvez, tenha sido o fato de saber que poderia completar em 20 horas, que fez com que eu seguisse em frente, e aqui cito outras duas frases do eterno Cláudio Clarindo que fizeram com que eu realmente fosse até o fim: “Todas as vitórias ocultam uma renúncia”, e a que me inspira muito: “Insistir, Persistir, Nunca Desistir”.
Com essa lembrança aproveito para agradecer à minha esposa Beta, que só ela sabe o que passamos para eu poder sair de casa e praticar um esporte que “tanto curto – quanto longo”!!! (Beta, te amo). Aos amigos de treinos nos dias que nos encontramos e/ou coincidimos nas ruas e estradas por aí!!! Aos grupos de pedais onde inevitavelmente aprendemos muito com histórias de outros ciclistas, e aqui cito: 100% Speed na Estrada, V3 Team, Pelotão Tereza Cristina (recém-criado, prestigiem, conheçam a turma boa) e MTB Barreiro; sem esquecer das eternas lições que tive ao conhecer os amigos de Santos/SP. Por mais simbólico que seja, a uma medalhinha especial de Nossa Senhora Aparecida, que me acompanhou durante todo trajeto me protegendo. Aos colegas da PUC Minas, que mesmo aceitando minhas loucuras ainda me ajudam com a faculdade!!! Enfim, o meu agradecimento pelas orações, pela torcida, por realmente acreditar nos meus desafios.
Muitíssimo obrigado a todos!!!
Sempre em frente,
Alessandro Martins.
PS: Na viagem de volta tive o imensurável prazer de encontrar um grande amigo pedalando na BR 262 sentido Belo Horizonte/MG. O tio Nilton Lago, com o uniforme da V3 Team (a mesma que usei no BRM300)!!! Bacana demais!!!
Informações extras:
Dados finais do BRM300
Distância: 299,71km
Tempo Global: 17h05min
Velocidade Média: 18,8km/h
Altimetria: 3.856m
Calorias: 7.868 cal
Temperatura: 9°C (noite) / 36°C (dia)
Ritmo Cardíaco Médio: 141bpm
Bicicleta: Specialized Roubaix SL4 Comp Disc (2015)
GPS: Garmin Edge1000
Faróis: Garmin Varia Head e Tail
Bolsas: BTWIN
PowerBank: Sony (10.000mAh)
9 setembro 2018 | Categorias: BRM300, Ciclismo, Divagando por aí, Esportes, Informações, Randonneuring, Viagens | Tags: "Los 3 Amigos", 100% Speed Na Estrada, 7 de Setembro, AERP, Amigos, Autorretrato, Água, Água Mineral, Biafra, Bolacha Passatempo, Brazil, BRM300, BRM300 Itauna, BTWIN, Caixa 24h, Cartão de Crédito, Cartão de Débito, Cãibra, Ciclismo, Ciclismo Longa Distância, Ciclistas, Claudio Clarindo, Cláudio, Coca-Cola, Conselheiro Lafaiete, Crasso, Daniel Nelore, Dinheiro em Espécie, Divinópolis, Everton Paiva, Família, Feriado, Feriado 7 de Setembro, Fotografia, Fotos, Garmin Edge1000, Garmin Varia, Gatorade, Hotel Ponto Chic, Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Igreja Matriz de Perdigão, Igrejas, Inconfidentes Pedalantes, Isotônico, Itaúna, Leandro Rangel, Marilândia, Música, MTB Barreiro, Nilton Lago, Nossa Senhora Aparecida, Nova Serrana, Pará de Minas, Passatempo, Pelotão Tereza Cristina, Pensamentos, Perdigão, Por-do-Sol, Posto Beira-Rio, Praça Matriz de Itaúna, Psicologia, Psicologia Esportiva, PUC Minas, Rampão, Randonneur, Randonneuring, Restaurante Balaio de Minas, Ride 4 Clarindo, Rodoviária de Nova Serrana, Rodoviária de Pará de Minas, Roubaix SL4, SeaSucker, Selfie, Sentimentos, Sony, Specialized, Specialized Roubaix SL4 Comp Disc, Sunset, Transporte, Universidade de Itaúna, V3 Team | Deixe um comentário